histórias sexuais REAIS - continuação

É com uma enorme satisfação que abrimos o Desejos e Fantasias de Casal para que um casal super especial  (por enquanto a esposa Mary irá postar) possa fazer parte, divulgando suas histórias sexuais REAIS e dicas para a sexualidade.

Ontem tivemos a primeira parte do início de sua vida sexual liberal, hoje daremos continuidade na história:

Parte 2  - A descoberta

No caminho, lembro-me de termos uma conversa séria sobre a experiência que teríamos naquela noite... Que abriríamos uma caixa de pandora e não sabíamos o que encontraríamos. Pensei em regras que poderíamos estabelecer, tipo “Uma Linda Mulher”, manja? – “faço tudo, menos beijo na boca” - mas não tinha ideia de onde estávamos nos metendo...

Chegamos na balada antes das dez... Primeiro sinal de quem realmente estava visitando o desconhecido... Quem chega na balada as dez? Nós e os garçons claro...



Olhei em volta parecia uma balada normal... Ficamos ali, sentados em um cantinho e eu já lembrando da minha péssima impressão de cantinhos... Só pensava, ok, vamos ficar aqui a noite toda... Na verdade o medo era tanto que era o que eu desejava do fundo do meu coração.

As pessoas começaram a chegar.. As mulheres de vestidos e  saias curtíssimas, e eu, de calça, claro... Como sou burra, como não pensei nisso? Tudo bem... Elas também usavam maquiagens lindas. Os homens cheirosos, todos com cara de sacanagem, na minha concepção claro. O curioso foi não encontrar nenhum deus e deusa grega, exceto os gogo boys e girls... Nossa, o que era aquilo! Fiquei muito tranquila e aliviada ao descobrir e perceber que “swingers” eram casais como nós.




O marido estava descontraído, até a página dois claro... A balada começou a esquentar e encher e após explorar os ambientes visualmente ali do cantinho mesmo, havia ainda uma parte que estávamos protelando em conhecer que eram os dark rooms... Nessa hora, o tesão já estava em coma e o pânico tomando conta.
 Ele propôs de “darmos uma volta”. Desde a adolescência, coisas boas aconteciam quando decidíamos dar uma volta na balada... Então,  resolvi topar...

Entramos em um corredor de paredes pretas com várias salas, algumas de portas fechadas, outras de vidro e outras com buracos redondos em lugares estratégicos. Logo na primeira “esquina” gemidos gostosos e uma porta aberta com um casal metendo... Nunca tinha visto ninguém transar... Coloquei a mão no jeans dele e senti seu pau explodindo com a cena... O meu tesão acordou pulando e deu um soco na cara do meu pânico ao ver meu marido ali, excitado com um casal transando na nossa frente e eles, se deliciando com nosso voyeurismo.


Como se já não fosse o suficiente para os “virgenzinhos” de plantão, um outro homem se aproximou e começou a masturbar a moça, esfregando seu clitóris, enquanto ela levava por trás... Aquela cena de filme pornô ao vivo me deixou com um tesão louco... Algo acordou em mim e eu queria muito participar daquela putaria... O homem se distanciou e eu aproveitei  a chance e coloquei a mão do marido na buceta dela, que estava encharcada... Era a primeira vez que ele sentia uma bucetinha além da minha... Ele com a mão lá, me encoxava, e eu sentia seu pau bem duro pressionando minha bunda... Seus olhos fixos nos meus transbordavam desejo no mesmo ritmo daquela buceta quente.



Saímos dali extasiados e loucos de vontade de transar... Demos mais umas voltas, vimos outros casais, descobrimos como é bom ver os outros, mas ainda não estávamos prontos para interagir. Entramos em uma das salinhas, trancamos a porta e ele me comeu forte. Minha calcinha estava ensopada e seu pau duro como pedra. Gozamos rápido, juntos... e nem preciso dizer que o resto daquele final de semana só púnhamos a roupa para ir buscar a pizza.